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“Serviço Social na defesa dos direitos da pessoa com deficiência e contra o capacitismo” é tema de mesa no CBAS

13/10/2022 às 18h03

Nesta quinta-feira (13), uma das mesas do XVII Congresso Brasileiro de Assistentes Sociais trouxe como tema “Serviço Social na defesa dos direitos da pessoa com deficiência e contra o capacitismo”. Participaram como palestrantes Mariana Hora (CRESS-PE) e Erlênia Sobral do Vale (UECE). A mediação foi de Andréa Alice Rodrigues Silva (ABEPSS). 

A plenária, inicialmente programada para acontecer na tarde de ontem (12), foi reagendada devido falhas técnicas na transmissão da legenda por estenotipia e na qualidade da interpretação para Libras. Palestrantes e Comissão organizadora do evento concordaram em não dar continuidade sem os recursos de acessibilidade comunicacional, considerando o necessário respeito ao protagonismo e participação de pessoas com deficiência na mesa e na sala virtual do evento. 

Resolvidas as questões técnicas, a mesa pautou reflexões urgentes para o Serviço Social, tais como: o debate conceitual sobre direitos das pessoas com deficiência e a luta anticapacitista; a relevância e os desafios das pessoas com deficiência no mundo do trabalho; as condições de trabalho, estratégias e resistências de assistentes sociais com deficiência; os desafios atuais do exercício profissional em prol das políticas de inclusão social e no combate às formas de discriminação, às barreiras de participação social e de acesso aos direitos.

Foi a primeira vez na história desse Congresso, que o maior evento da categoria profissional do Serviço Social, que houve uma mesa dedicada à temática. Contando com uma assistente social com deficiência e uma assistente social mãe de jovem  com deficiência.

No Brasil, segundo o Censo 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, cerca de 7% da população brasileira possui algum tipo de deficiência. O percentual é expressivo e pode ter dimensões ainda maiores, haja vista a necessidade de um maior detalhamento das pesquisas nesse campo e as dificuldades enfrentadas pelas pessoas com deficiência de acessarem políticas públicas e serviços públicos de órgãos que, muitas vezes, são responsáveis por dados importantes sobre o perfil de suas/seus usuárias/os.

“Nossos corpos diversos não são incompletos. Nossos corpos têm voz. Eu falo com as mãos, ouço com olhos, E conforme a frase tema deste Congresso: minha voz uso para dizer o que se cala. Acessibilidade comunicacional nesse espaço aqui é inegociável! Como está escrito na minha camisa: é direito! Não retrocederemos à exclusão! Nada sobre nós, sem nós!”, afirmou Mariana Hora, assistente social no Tribunal de Justiça de Pernambuco, mestra em Serviço Social pela UECE, conselheira no CRESS-PE e Integrante do GT Anticapacitismo do CFESS.

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